
No século XIII, as pessoas eram divididas em três grupos sociais:
Nobreza, clero e povo.
Essas classes sociais eram totalmente distinguidas pelas maneiras, pela
cultura, pelas roupas, hábitos, habitação e claro o dinheiro.

Em pleno século XXI, ainda se vive de aparências.
No trabalho pedem boa apresentação, ou seja, se fores tu próprio e não
tiveres dinheiro para uma roupa mais profissional a vida te fecha muitas
portas.
Ainda se vive de aparências em que pessoal que fala calão, rima, dança
hip hop e usa boné ao lado nem sempre anda na droga, nem é bandido.
Pessoas com tatuagem nem sempre são más pessoas.
No estilo e maneira de estar, existe uma história, existe uma maneira se
ser.
Normalmente muitas pessoas contam uma história de violência, de dor, de
incompreensão.
Outras simplesmente gostam de arte e querem mostrar sua opinião e
rebeldia.
E por causa de preconceitos e da “mente fechada da sociedade” ou pela
“conservação dos bons costumes” as pessoas não inovam e quem tem a coragem de
se revelar, é julgado.
Assim muita gente está encoberta, não arrisca, perde oportunidades, por
algo que passou.
Eu vejo a alteração de estilo como uma máscara ao estado de espírito,
uma auto mutilação.
Mas cada um conta sua história, pelo Mundo existem seitas,/ religiões
que têm formas de estar e de se vestir totalmente distintas, cada um tem que
respeitar.
Quando Portugal vai abrir a sua mente e aceitar as diferenças?
Piercings, Tatuagens, Graffity, hip hop, Rap, Tecno…
Tudo faz parte do future, uma era que muda gerações.





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